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  • Foto do escritorSílvia Maria Ribeiro

MARCAS NA VIDA

Atualizado: 20 de jan. de 2022

Será que todos nós deixamos marcas na vida de alguém ou existem aqueles que são expectadores dela?

Acredito que existem os dois tipos. Aqueles que fazem a diferença e aqueles que não percebem o outro. Os que fazem a diferença são pessoas que deixam marcas nas outras e os expectadores não se importam com os outros ou não os percebem.

Aqueles que “marcam”, dão importância a eles. Sabem ouvir e entender faz um gesto de carinho quando necessário dão um abraço carinhoso num momento de desespero ou angústia.


Os “expectadores” não se importam com isso, “passam batidos”. O outro é apenas o outro, o que importa são somente eles mesmos.

É claro que existem os carismáticos, brincalhões e piadistas. Não me refiro a essas características, me refiro àqueles que nos marcam como ponto de referência. Pessoas que simplesmente são importantes por existirem e dizerem aquilo que precisamos ouvir ou porque nos ajudam nos momentos cruciais de nossas vidas.

Se quisermos deixar marcas na vida, o primeiro passo é saber ouvir o outro. Podemos começar tomando OBAITI, que desenvolve a atenção para escutar os outros, limpa e transforma padrões obsoletos.

Podemos tomar também MARUPIARA para despertar o sentido da coletividade e a alegria. É boa para dinâmicas familiares.

MOARA, outra essência divina, dissolve padrões rígidos de comportamento e conscientiza sobre o amor pessoal e o amor incondicional.

Aqueles que só assistem a vida passar ou vivem a vida dos outros não conseguem perceber o valor da troca, da interação com o outro e a ver a vida além do seu umbigo.

O egoísmo, característica dos expectadores, não leva a nada, não soma. É como se estivéssemos assistindo um filme e não sendo protagonistas dele.

Marcar a vida é deixar uma lembrança boa num outro ser humano, é ser lembrado como alguém que foi importante em nossa vida. Enfim, marcar a vida é viver e ajudar o outro a ser feliz!

Abraços,

Sílvia Maria Ribeiro



 

Sobre Sílvia Maria Ribeiro


Geógrafa graduada pela Universidade de São Paulo em 1981 e pós-graduada em Administração de Recursos Humanos pela Universidade Paulista.

Terapeuta floral com formação no Sistema Ararêtama desde 1997. Atuando desde 1999 no Programa Social Gotas de Flor com Amor, que atende crianças e adolescentes da comunidade da Avenida Roberto Marinho, no bairro do Brooklin, zona sul da cidade de São Paulo.


 

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